Breve história

O DNA nasceu em 2001, depois de uma fusão a partir de uma confusão em um campeonato. O Petropole perdeu jogadores que fundaram o Armação DNA, hoje apenas DNA. Completamos o grupo com outros camaradas do antigo AZ69 que estava desmantelado. surgiu então em 2001 o DNA, que conta hoje com o seguinte plantel: Carlão Chilavert, Marcelinho, Bira símbolo do clube, Gian Pentefino Zidane, Calota, Schutt, Felipe e o eventual Rafa.
O clube nunca perdeu um torneio dos que disputou, até porque nunca disputou nenhum torneio... mas, temos certeza que se caso disputasse, sairia vencedor.
As temporadas vem mostrando um gráfico preocupante, onde os uniformes melhoram, mas o futebol não.
Vamos aproveitar esse espaço para pedir em alto e bom som: VOLTA ÇEKO!!!! Abixo a história do AZ-69, de onde se originaram dois talentos do DNA...

AZ 69, UM DOS TIMES A AFUNDAR O DNA, DIGO FUNDAR

O AZ-69 surgiu no Colégio Rosário (Turma 302 do ano de 1981), quando o time desta turma (Bocão, Pente Fino, Cachaça, Garibaldo e Paulinho Ticão, sem nenhum reserva) foi campeão no futebol de salão das Olímpíadas do Rosário daquele ano entre todas as turmas do 3º ano. Depois de ganharmos a medalha de ouro, eu dei a idéia pros caras de continuarmos jogando, dar um nome ao time, fazer um fardamento, enfim, fazer de tudo, menos chupar pau e dar o rabo ...

Como todos eram fominhas, aceitaram meu convite e fizemos então na 1ª semana de 09/1981 o fardamento e escolhemos o nome AZ-69.

Me apelidaram de Pente Fino pois era parecido naquela época 1981 com o chefe de uma quadrilha de assaltantes de banco de Alvorada (Pente Fino, Malinha, Sapinho e Pó-de-Mico > só gente boa ... o único vivo até hoje sou eu ...)

A primeira partida do AZ-69 foi em 24/09/1981 com uma vitória de 8x5. Nas primeiras partidas eram só 5 abnegados, jogamos algumas partidas só com 4, depois obviamente vimos que não era possível jogar só com 5 ... Aí fomos "convidando" alguns atletas avulsos para completar o time.

Calota estreou no AZ-69 em 25/04/1987 no jogo nº 148. Não o conhecia bem mas como já na primeira partida eu aceitei ele ficar devendo a quadra, o "anjinho barroco" se afeiçoou por mim prova disso é que não me larga até hoje ...

O AZ disputou 437 jogos entre 24/09/1981 e 04/03/2005 (jogo comemorativo contra o DNA) com placar de 10x9 para o AZ.

Foram 437 jogos em 24 anos, sendo:

240 vitórias
49 empates
148 derrotas

2.720 gols marcados
2.104 gols sofridos

CALOTA FEZ 507 GOLS EM 231 JOGOS COM MÉDIA DE 2,19 GOLS P/PARTIDA E FOI O MAIOR ARTILHEIRO DO AZ-69, OBVIAMENTE GRAÇAS A MINHAS ASSISTÊNCIAS ...

PENTE FINO (EU, ZIDANE) FIZ 431 GOLS EM 386 JOGOS COM MÉDIA DE 1,11 GOL P/PARTIDA

NO AZ-69 JOGARAM 35 ATLETAS, INCLUSIVE MARCELINHO QUE FEZ 4 JOGOS E MARCOU 11 GOLS.


OUTRA CURIOSIDADE: JOGAMOS 3 VEZES CONTRA EX-TIMES DO MARCELO, DÍNAMO E JAHU, A SABER:

14/04/1985 > COPA POMBAL 85 > AZ-69 2 X 4 DÍNAMO;
11/08/1985 > COPA JUVENTUS 85 > AZ-69 0 X 2 JAHU;
18/08/1985 > COPA JUVENTUS 85 > AZ-69 5 X 4 JAHU.

ABRAÇO.

QUALQUER DÚVIDA FALAR-ME.

PENTE FINO ZIDANE PLATINI

domingo, 5 de setembro de 2010

Jogo nº 300. Mais sangrento que a batalha das Termópilas...


















E o DNA chegou a barreira dos 300 jogos. Foi mais sangrento do que a batalha das Termópilas, eternizada no filme os 300 de Esparta... O Jogo foi uma guerra!!! Tal qual no filme, os atletas do DNA (em menor número que o adversário) teve que se superar. Não era qualquer time, era o atual campeão do campeonato do Rosário, que veio decidido a vencer. Foi um belo jogo de futebol, com direito a todos os ingredientes possíveis. O DNA saiu perdendo, virou o jogo, mas nem por isso o forte time do Bonfim se entregou e veio para cima. Foi aí que falou mais alto a vontade de vencer do grupo: Carlão, Gian, Bira, Calota, Marcelo e Felipe deram o algo mais e se defenderam com maestria, fugindo no contragolpe. A vitória veio por 9 a 5. A nota lamentável fica por conta do atleta adversário que se machucou feio, levando 18 pontos na perna em um lance de extrema infelicidade. Ao tentar ir ao fundo da quadra em velocidade para cruzar a bola, juntamente com Calota na marcação, o jogador perde o equilíbrio, deslizando em direção a rede e acaba rasgando a perna até o osso nos ganchos que prendem a rede. Foi um talho terrível na perna!!!! Por sorte, parece que apesar do visual feio ele está bem e voltará a jogar em breve. Vamos exigir do Rosário mudança no sistema de prender a rede, antes que algo ainda mais sério aconteça.
Avante DNA, que consigamos completar mais 1000 jogos, sempre com nosso grupo unido e com a saúde perfeita. Um grande abraço a cada um dos companheiros do DNA: Carlão, Marcelinho, Bira, Gian, Calota, Felipe e o distante Rafa. Abraço também nas esposas e filhos que nos acompanham bravamente nas sextas. Somos todos responsáveis pela manutenção dessa família. Parabéns DNA!!!! Grande abraço!!!

Um comentário:

  1. a batalha das termópilas é aquela onde o gaymio ganhou do nártico com gol do andrysssonn ???

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